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Felipe Continentino, de 32 anos, natural de Belo Horizonte-MG (Brasil), é baterista e compositor formado em Música Popular pela UFMG. Lançou seu primeiro disco solo em 2012, fazendo shows de lançamento em várias cidades do Brasil e Argentina.
       Já trabalhou com grandes nomes da música como Mike Moreno, Toninho Horta, Roberto Menescal, Teco Cardoso, André Mehmari, Mahmundi, Wilson Sideral, Leo Gandelman, Juarez Moreira, Cliff Korman, Affonsinho, Chico Amaral, Célio Balona, entre outros.
        Felipe ganhou o prêmio jovem instrumentista BDMG 2010 e representou a UFMG em São Paulo, tocando no encontro Internacional de Jazz 2011 (International Association of Schools of Jazz) liderado pelo renomado saxofonista David Liebman.
        Em setembro de 2013, Felipe tocou em Nova York com Antonio Loureiro Trio e Mike Moreno no renomado Smalls Jazz Club e com Joana Queiroz Quinteto no The Bitter End. Em Nova York também estudou com os bateristas Ari Hoenig e Dan Weiss. 
        Em 2017 lançou o seu novo projeto de música eletrônica, sob o pseudônimo PLIPP, e lançou o disco entitulado “Ephemeral” nas plataformas digitais. Esse projeto ganhou notoriedade no Japão, onde no mesmo ano foi lançado em formato físico e com outro design de capa, pelo selo Rings.
        No mesmo ano de 2017, Felipe ingressou no grupo Tropical Blues do cantor Wilson Sideral, onde passou a fazer turnês pelas capitais e cidades de interior. No Rock in Rio de 2017, o grupo tocou no camarote da Sky em todos os dias do festival, com convidados de peso do rock nacional como Dado Villa-Lobos (Legião Urbana), Digão (Raimundos), Suricato (Barão Vermelho) e Evandro Mesquita (Blitz). Com esse projeto já foram lançados dois discos, “Volume I” (2017) e “Volume II” (2019) e em 2021 será lançado o “Volume III”.
         No mesmo ano, 2017, Felipe foi responsável pelas baterias do álbum “Suíte Onírica” do pianista, compositor e arranjador Rafael Martini. O disco conta com uma formação grandiosa que envolve um sexteto de jazz com a Orquestra Sinfônica da Venezuela e Coral Maestro Osvaldo Ferreira. Foram realizados quatro concertos em Belo Horizonte, dois anteriores à gravação do disco em 2014, no Palácio das Artes e Parque Municipal de Belo Horizonte e novamente em 2019 com dois concertos nos mesmos anteriores. 
        Em 2020, Felipe assumiu as baterias dos últimos dois álbuns da cantora Mahmundi, “Mundo Novo” e “Mundo Novo Sessão Aberta”.
        Em Abril de 2014, ganhou o Prêmio de Melhor Músico Acompanhante do BDMG Instrumental. E posteriormente o prêmio de Melhor Instrumentista do Prêmio BDMG Instrumental em 2017, 2019 e em 2021.

        No ano de 2021, Felipe venceu, além de Melhor Instrumentista, o prêmio principal do XX Prêmio BDMG Instrumental, que contempla compositores e arranjadores.

Rider Bateria Felipe Continentino
 Clique na foto para fazer o Download do "Rider de Bateria - Felipe Continentino"  em PDF.
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